quinta-feira, agosto 14
Fechado para manutenção de bronze
quarta-feira, agosto 13
Anquinhas para que vos quero...
No inicio da semana fui desafiada para um workshop de danças orientais. Lá está que os meus olhinhos brilharam e disseram automaticamente que sim. Comecei com a minha catrefada de perguntas para saber onde era, quanto custava (as coisas do costume) até que dei por mim a ver o site da escola. Acho que foi aí que começaram os problemas, o workshop é de 3 dias e eu só podia ir a 2, era para nível intermédio e eu daquilo percebo muito pouco…
Expliquei ao elemento destabilizador que não estava com muita vontade de fazer figuras de passarinha, que não tinha véus e coisas que tal ao que me foi respondido “ah e tal, não te preocupes que aquilo é fácil…”
Lá me mentalizei, meti uma farpela mais confortável no carro e decidi rumar para a escola:
Quando cheguei e olhei para o gajedo que lá estava ia-me dando um treco. Todas com um ar muito profissional e experiente e eu com o meu ar de miúda. Paguei o workshop, fui-me vestir e ariops que aqui vamos para a aula….
Prof: “vamos agora fazer uma rodinha para nos apresentarmos e dizermos à quanto tempo dançamos”
Fulana 1: “eu sou a não sei quem e danço à 7 anos”
Fulana 2: “olá, eu sou a realmente não me lembro e danço desde os meus 3 anos”
Foi exactamente neste momento que comecei a perceber que estava com areia a mais para minha camionetazinha…
Fulana 3: “eu sou a ah e tal, sou professora de danças …”
Mentalizada que a coisa ia ser divertida lá comecei a aula.. a coreografia nem era muito complicada, um bracinho aqui e outro ali… abana as anquinhas e mais umas voltinhas… por momentos pensei que a coisa podia correr realmente bem…
Após aprendidos os passinhos todos a tipa que estava a dar o workshop diz com um ar muito natural: “Agora vão buscar os véus” . Foi o inicio do fim, olhem que realmente… uma tipa ou está preocupada com os pés e passos ou está preocupada com as mãos e com o véu.
Resultado final parecia uma passarinha a ser estrangulada pelo próprio véu mas também vos digo que não desisti, fui até ao final da aula e da coreografia e cheguei à conclusão que realmente tenho que começar por algo mais “iniciado”.
Hoje há mais uma aula e o conselho da professora foi “tragam joelheiras”… não sei porquê mas acho que corro outra vez o risco de sair de lá completamente podre mas olha… ela que venha!
terça-feira, agosto 12
Tinha que ser comigo.. outra vez...
Mais uma vez o meu computador decidiu falhar-me, esta história de não querer funcionar durante o horário de expediente começa a ser habitual, tanto que às vezes começo a pensar se sou que lhe ando a passar o meu desespero por férias… Mas continuando…
Mais uma vez liguei o pc à doca, como costumo fazer sempre que venho de uma reunião. Para variar a coisa não correu lá muito bem mas enfim, é o costume… Depois de alguns restarts e outras tantas porcarias decidi ligar para o helpdesk.
Ele: “Estou sim, boa tarde daqui fala o Bruno”
Eu: “Olá Bruno, estou aqui com umas dificuldades no computador. Estou com ele ligado à doca mas ele não se liga à rede e não reconhece o carregador”
Ele: “Pois, de facto não estou a conseguir detectar a o IP da máquina”
A coisa andou assim mais um bocadinho até que eu consegui ligar-me à rede via wireless e o mocito conseguiu ligar-se ao meu pc remotamente.
Ele: “Podes aceitar a ligação remota”
O desespero era grande, mal vi a janelinha de autorização aceite sem sequer ver o que tinha aberto no ecrã!
Eu: “Já está”.
O mocito começa a mexer no computador a abrir e fechar as pastas enquanto me explicava ao telefone o que estava a fazer. Até aqui tudo bem, certo? Pois… ERRADO!
Quando olho para o ecrã reparo no que estava aberto. Tinha bem no centro da tela um e-mail de gaja, daqueles típicos de conversa de gaija e que estão extremamente interditos aos olhos masculinos. Claro está que fiquei de todas as cores mas sempre que tentava fechar o e-mail o ratinho decidia ir para outro lugar… Claro que o mocito do helpdesk reparou no e-mail e tal como seria de se esperar deve o ter lido…
É que isto só a mim!
domingo, agosto 10
Dito isto
- Não gosto de pessoas interesseiras;
- Não tenho paciência para que me venham fazer pedidos idiotas só porque agora estão em posição desfavorável e que quando foi ao contrário me recusaram a mão;
- Não tenho perfil para ser passada por parva, se há coisa que não sou é otária;
- Se acham que vos vou mandar à merda a probabilidade de estarem correctos é maior que 200%;
- Se eu acho que vos devo mandar à merda não vou pensar duas vezes em fazê-lo;
- Se acham que tenho algum tipo de remorso, estão muito enganados;
- Se pensam que sou dura de mais já deviam estar habituados;
- Se não gostam do que estão a ver, escusado será dizer "I told you so";
- Sempre souberam o que esperar de mim, sempre souberam como iria reagir...
sexta-feira, agosto 8
Marés Negras
O que eu gostava mesmo era de umas férias num sitio paradisíaco e selvagem sem ninguém à minha volta para poder estar na paz…. Era de poder ir para um sitio em que pudesse sair e ir para a loucura 24h por 7, de ver gente gira e interessante e desfrutar de umas férias loucas numa cidade insana.
O que eu gostava mesmo era de puder dizer o que me passa pela cabeça à mesma velocidade que o cérebro processa, era de poder berrar quando estou chateada sem ter medo das consequências… era de ter calma e perceber que as pessoas também têm direito aos seus maus dias e chatices, de ter mais calma em vez de imaginar puras cenas de agressividade.
quarta-feira, agosto 6
Rosa, moi?!
Prone to bouts of cynicism, sarcasm, and thorns, you excite a certain kind of man. Hoping to gather you up, he flirts and winks and asks you out, ultimately professing his love. Then you make him bleed. Why? Because you're the rare, independent, self-sufficient kind of woman who does want love, but not from a weakling.
You don't seem to take yourself too seriously, and that's refreshing. You aren't uptight; you don't over-plan. Romance-wise, sex isn't a top priority--a true relationship would be preferable. You're very selective.
The problem is them, not you, right? You have lofty standards that few measure up to. You're out there all right, but not to be picked up by just anyone.