quinta-feira, agosto 23

Cambada de energúmenos

Cheguei a uma conclusão quase bíblica, das duas umas ou eu sou muito, mas muito estranha, ou então tenho uma falta de sensibilidade extrema para lidar com o sexo oposto. Ou então é uma terceira conclusão, um misto das duas primeiras (cheira-me que é mais isto).

Pronto, já sabemos que grande parte do “machedo” (em honra à querida princesa Helluah) tem graves problemas de coordenação entre a massa cinzenta e a boca. A verdade é que não se está à espera de ouvir determinadas coisas em pleno dia, coisas daqueles que fariam o mais ordinário dos ordinários ficar corado, e seguir em frente sem ficar perturbada.
O que me leva a outro pensamento, de que raio de diarreia cerebral sofrem estes tipos para entender que a abordagem à “homem das obras” não funciona, que não os faz mais sexy’s e que não é decididamente um turn on?! É que a sério, depois deste tempo todo (e digo tempo todo porque o nível atingido por tais espécimes revelava alguma “experiência de vida”) ainda não entenderam, ou ninguém ainda lhes explicou que, se a ideia é de conseguir recriar um diálogo não poderiam escolher pior aproximação. Porque realmente, alguém que utiliza uma aproximação do género “Que lindas pernas, a que horas abrem?” entre outras, só pode estar à espera de um par de estalos muito bem enfiados ou uma resposta ainda pior.

Enfim, uma pessoa sujeita-se a apanhar com estas anormalidades na rua… onde estão os “homens de antigamente”, aqueles de que a minha avó falava, lindos, educados, simpáticos, bons ouvintes com a boa agravante de uma ou outra característica mais picante?

1 comentário:

Helluah disse...

Cof cof... separadissímas à nascença e com o mesmo infortúnio com os machos.
pior, pior, são aqueles que nos primeiros 5 minutos até parecem minimamente inteligentes e depois começa a descambar de uma forma que até assusta.
já agora, há prémio para ti lá no Palácio!