Será que eu percebi bem ou estou a imaginar?!
Ontem o nosso caríssimo primeiro disse (em bom tom de campanha pré eleitoral) que ia "ajudar" a classe média, pois esta tinha sido a mais afectada com a crise toda. Até aqui tudo bem, o senhor lá promete, a malta nem acredita muito mas vai ouvindo.
Ele são contas de poupança com 200 anos por criança que nascer, ele são benefícios ficas idênticos ao PPR caso os pais do rebento decidam contribuir para a conta de poupança criada pelo Estado.
Depois como quem não quer a coisa, o nosso primeiro começa a falar em despesas e como as despesas relativas à saúde são das que mais custam ao Estado e afins. Ok, faz sentido... a saúde é um sector dos mais importantes e dos que mais "consome", faz sentido que estes tipos proponham reformas (apesar de até agora todas tenham sido furadas). Qual não é o meu espanto quando o primeiro diz que se tudo correr como ele está à espera, a malta vai deixar de poder deduzir as despesas de saúde no IRS.
Claro que ficam confusos, pois eu fiquei. Vamos lá ver, por principio acho que faz sentido, mas isto só num Estado em que o sector de saúde funciona às mil maravilhas e não tem falhas. A ultima vez que olhei para o nosso não era esse o caso, ou estarei errada?!
Portanto vamos lá ajudar a malta, oh Sr. Primeiro! Vamos dar 200€ ridículos quando uma criança nasce mas fazer com que os pais pagarem os mais de 5000€ de despesas médicas sem ter hipótese! Isto é que é uma óptima politica de natalidade, sim Sr!
Ontem o nosso caríssimo primeiro disse (em bom tom de campanha pré eleitoral) que ia "ajudar" a classe média, pois esta tinha sido a mais afectada com a crise toda. Até aqui tudo bem, o senhor lá promete, a malta nem acredita muito mas vai ouvindo.
Ele são contas de poupança com 200 anos por criança que nascer, ele são benefícios ficas idênticos ao PPR caso os pais do rebento decidam contribuir para a conta de poupança criada pelo Estado.
Depois como quem não quer a coisa, o nosso primeiro começa a falar em despesas e como as despesas relativas à saúde são das que mais custam ao Estado e afins. Ok, faz sentido... a saúde é um sector dos mais importantes e dos que mais "consome", faz sentido que estes tipos proponham reformas (apesar de até agora todas tenham sido furadas). Qual não é o meu espanto quando o primeiro diz que se tudo correr como ele está à espera, a malta vai deixar de poder deduzir as despesas de saúde no IRS.
Claro que ficam confusos, pois eu fiquei. Vamos lá ver, por principio acho que faz sentido, mas isto só num Estado em que o sector de saúde funciona às mil maravilhas e não tem falhas. A ultima vez que olhei para o nosso não era esse o caso, ou estarei errada?!
Portanto vamos lá ajudar a malta, oh Sr. Primeiro! Vamos dar 200€ ridículos quando uma criança nasce mas fazer com que os pais pagarem os mais de 5000€ de despesas médicas sem ter hipótese! Isto é que é uma óptima politica de natalidade, sim Sr!
6 comentários:
isso é o que se chama "uma no cravo, outra na ferradura"... e ainda há quem acredite no Pai Natal!
Bom fim de semana
Portugal só está a seguir a politica internacional, recentemente andam a ser feitas descobertas imbecilmente fascinantes. Primeiro os governos queriam mais crianças, agora dizem que o problema do mundo é que há crianças demais... daí na haver apoios à natalidade.
Agora apareceram uns tolinhos a dizer que as vitaminas afinal são toxinas e que o melhor é comer só plástico :S
Mas não votaram no Inginheiro?
E não vão votar outra vez?
Então?
O país só tem o que merece. O que não acontece com toda a gente, que tem de levar com este imbecil...
Pronúncia - Fazer o que, realmente as eleições servem apenas para animar o pessoal um bocadinho, a palhaçada é tanta que parece que estamos num circo...
Bruno Fehr - isto vai andando ao sabor do poder. Quem pode manda, e quem manda cria as tendencias... não há nada a fazer, andamos aqui todos tipo carneiros e papar tudo o que nos dão e sem fazer perguntas... fantástico, não é?
Miguel - Confesso que acho que nunca votei convictamente... e infelizmente acho que vai continuar assim : (
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