Ora aí está uma noticia completamente inédita:
“Pela primeira vez em Portugal, um cidadão foi ontem condenado pela disponibilização de música reproduzida ilegalmente via Internet.O utilizador terá descarregado música de forma ilícita ("downloads" ilegais) que depois transferiu para outros indivíduos através da chamada rede "peer-to-peer", que permite a partilha de ficheiros de música. A sentença do tribunal, que ainda não transitou em julgado, resulta numa pena de prisão de 90 dias, remíveis em multa, acrescida de 60 dias e de um pedido de indemnização.”
Continuo a ficar espantada com as importâncias que são dadas a determinados assuntos em oposição a outros que na verdade são muito mais importantes e ficam anos e anos em lista de espera, rezando para que um tribunal lhes pegue. Não me levem a mal, não estou a dizer que os direitos de autor não são importantes, porque se há trabalho envolvido há que ser remunerado.
A verdade é que a industria de entretenimento como está organizada vai deixar de existir, já ninguém compra cd’s ou dvd’s a não ser que seja para storage, mas estes senhores continuam a insistir nestes moldes…
Enfim, desta vez fez-se história em Portugal, será que isto veio para ficar ou foi só uma vez num milhão?
“Pela primeira vez em Portugal, um cidadão foi ontem condenado pela disponibilização de música reproduzida ilegalmente via Internet.O utilizador terá descarregado música de forma ilícita ("downloads" ilegais) que depois transferiu para outros indivíduos através da chamada rede "peer-to-peer", que permite a partilha de ficheiros de música. A sentença do tribunal, que ainda não transitou em julgado, resulta numa pena de prisão de 90 dias, remíveis em multa, acrescida de 60 dias e de um pedido de indemnização.”
Continuo a ficar espantada com as importâncias que são dadas a determinados assuntos em oposição a outros que na verdade são muito mais importantes e ficam anos e anos em lista de espera, rezando para que um tribunal lhes pegue. Não me levem a mal, não estou a dizer que os direitos de autor não são importantes, porque se há trabalho envolvido há que ser remunerado.
A verdade é que a industria de entretenimento como está organizada vai deixar de existir, já ninguém compra cd’s ou dvd’s a não ser que seja para storage, mas estes senhores continuam a insistir nestes moldes…
Enfim, desta vez fez-se história em Portugal, será que isto veio para ficar ou foi só uma vez num milhão?
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