Confesso que não é um conhecimento recente mas ao fim de tanto tempo decidi dedicar um bocado do meu tempo para esta gente sem espinha.
Ao longo da nossa vida é perfeitamente normal cruzarmo-nos com varias pessoas, umas simpáticas, outras nem tanto, umas divertidas e outras muito paradas, umas com decência mental e outras sem espinha dorsal que as aguente.
Ora a verdade é esta… A verdade é que esta raça inferior é conhecida pela sua manipulação, pela necessidade de criar confusão nos que os rodeiam e principalmente, para poderem reencarnar o papel de sábios, justos entre outras barbaridades e opostos.
É impressionante o que uma pessoa consegue fazer só para que lhe seja reconhecido algum crédito pessoal, é ainda mais espantoso as montagens e esquemas que montam para que não se veja a luz no final do túnel de mentiras que criaram. Conta histórias estranhas, dão desculpas como a saudade, a falta da presença, “os bons velhos tempos” …
O mais engraçado é quando estas aberrações encontram alguém que os reconhece como tal, que não acredita nas mentiras e que lhes diz isso abertamente: “ah sentes falta?! Pois azar o teu, não te tivesses enfiado até às orelhas, não estarias nessa situação”, “estás muito arrependido e queres voltar a ser amiguinho como antes?! Pois azar o teu, as memórias não se apagam, muito menos as manipulações”
A verdade é que estes sujeitos conseguem inventar coisas nas quais ninguém pensa, montar esquemas maquiavélicos, de forma a que dificilmente um grupo se apercebe do que se passa. E repetem isto vezes e vezes sem conta…
Eu gostava de fazer um pedido muito particular para estas pessoas:
Por favor (e atenção que estou a pedir de forma educada) peguem nas vossas coisas e desapareçam, não me venham com mentiras, historias tristes nem infelizes acontecimentos. Estou-me nas tintas para a vossa real alma.
Por favor (e atenção que estou a pedir de forma educada) peguem nas vossas coisas e desapareçam, não me venham com mentiras, historias tristes nem infelizes acontecimentos. Estou-me nas tintas para a vossa real alma.
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